10

Unicamp na mídia

DIÁRIO DE S. PAULO

30 de março - Pesquisa revela que elas cuidam de 2 milhões de crianças e jovens de até 14 anos, o que corresponde a 60% dos que não são criados pelas mães biológicas. Cerca de 2 milhões de crianças e adolescentes são criados pelas avós no Brasil. Isso representa 60% das 3,3 milhões de jovens até 14 anos que não são criados pela mãe biológica no país. Os dados foram levantados em estudo inédito no Brasil feito pela estatística Márcia Milena Pivatto Serra para a tese de doutorado em demografia defendida na Unicamp intitulada “O Brasil das muitas mães: aspectos demográficos da circulação de crianças.”

O GLOBO

29 de março - Estudiosos da ditadura, entre eles um ex-guerrilheiro, atacam crença de que a esquerda armada lutava por democracia.Um dogma precioso aos adversários da ditadura militar iniciada a 31 de março de 1964 está em xeque. Novos estudos realizados por especialistas no período — alguns deles integrantes dos grupos de oposição ao regime autoritário — propõem uma mudança explosiva, que semeia fúria nos defensores de outras correntes: chamar de resistência democrática a luta da esquerda armada na fase mais dura do regime está errado, historicamente falando. A revisão de uma idéia cara à esquerda transformou-se em bate-boca no seminário “40 anos do golpe: 1964-2004”, realizado semana passada no Rio. Professor de filosofia da Unicamp, João Quartim defende que a luta era contra o golpe, pela restauração da democracia.

29 de março - Quatro décadas depois, boa parte da história do último regime militar brasileiro segue por ser desvendada. Há, no entanto, caminhos para se chegar a documentos e informações ainda inéditos. O Centro de Pesquisa e Documentação Histórica Contemporânea do Brasil, da Fundação Getúlio Vargas, guarda, entre outros, parte dos arquivos dos ex-presidentes Ernesto Geisel, Castello Branco e João Goulart. O material recolhido pelo Comitê Brasileiro pela Anistia, publicado no livro “Brasil: Nunca Mais”, está na Unicamp.

28 de março - Segundo Valdemiro Sgarbieri, professor do departamento de alimentos e nutrição da Unicamp, comer gelatina como ingrediente ou sobremesa é bom para a saúde. Ela fortalece as unhas e os cabelos, além de hidratar e melhorar a pele. É rica em proteína (colágeno), água e minerais, mantendo a integridade das células. Evita acúmulo de líquido, podendo reduzir a formação de celulite. E previne dores articulares.

O ESTADO DE S. PAULO

29 de março - Aprovado na Câmara e no Senado sem muita discussão – estava trancando a pauta dos parlamentares -, o novo sistema de avaliação do ensino superior deve ter sua grande estréia em novembro, com o Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade). A diretora da Faculdade de Educação da Unicamp, Agueda Bittencourt, diz que os educadores aguardavam um novo modelo e diziam que os conceitos dados aos cursos, de A a E, não refletiam exatamente sua qualidade.

Topo