Unicamp na Mídia
PORTAL TERRA
4 de abril - O Laboratório Nacional de Luz Síncrotron (LNLS), órgão do Ministério da Ciência e Tecnologia, e a Unicamp apresentam hoje ao público um projeto de divulgação científica que tem por finalidade despertar a curiosidade de crianças para o mundo invisível a olho nu.
CARTA CAPITAL
4 de abril - Imbuído do mesmo espírito do "espetáculo do crescimento", o governo, na segunda-feira 28, acendeu os holofotes para si e anunciou, alto e bom som, a não-renovação do acordo com o Fundo Monetário Internacional (FMI). Ou seja, vai dispensar uma linha de financiamento do tipo stand by de US$ 15,4 bilhões que havia sido renovada em 2003 (mas não sacada) e poderia ser acessada em situação de emergência, como no caso de queda abrupta nas condições de liquidez na economia mundial. Ricardo Carneiro, professor do Instituto de Economia da Unicamp, também prevê o maior engessamento na política.
O GLOBO
4 de abril - Quatro estudantes cariocas estão em Xangai, na China, representando o Brasil no Concurso Internacional de Programação Universitária da ACM (Association for Computing Machinery), que reúne 78 equipes de vários países, sete delas representando a América Latina. Representando a UFRJ a comitiva brasileira tem também alunos da Unicamp e do ITA , os alunos de Ciência da Computação Debora da Silva, Thatiana de Oliveira e Tiago Mota, além do "técnico" Pedro Demasi, doutorando da mesma universidade, terão cinco horas para resolver de oito a dez problemas "cabeludos" em programação.
O ESTADO DE S. PAULO
3 de abril - Quatro meses após o incêndio que consumiu quase 20 hectares da Ilha dos Alcatrazes, no litoral norte de São Paulo, o arquipélago está prestes a ganhar o registro oficial de mais um inquilino. Uma expedição científica de três dias, concluída anteontem, resultou na coleta de mais quatro indivíduos de uma nova espécie de rã, do gênero Cycloramphus. "Essa espécie não existe para o mundo científico, ainda", disse a bióloga Cinthia Brasileiro, pós-doutoranda da Unicamp e coordenadora do Projeto Herpetofauna de Alcatrazes.
FOLHA DE S. PAULO
3 de abril - Em preparação para o que tem o potencial para ser uma grande (senão a maior) transição econômica do século 21, as principais nações do mundo já estão imaginando como vão fazer para obter e utilizar o que, em tese, seria o combustível mais abundante do Universo. Inclusive o Brasil. O problema está na fonte do hidrogênio, que não costuma ser tão limpa quanto seu uso posterior. "Os Estados Unidos, por exemplo, estão apostando tudo na produção do hidrogênio a partir dos combustíveis fósseis", diz Ennio Peres da Silva, físico que coordena o Laboratório de Hidrogênio do Instituto de Física Gleb Wataghin, da Unicamp.