Edições Anteriores | Sala de Imprensa | Versão em PDF | Portal Unicamp | Assine o JU | Edição 262 - de 16 a 22 de agosto de 2004
Leia nessa edição
Capa
Artigo: Inovação nas
   multinacionais
Cartas
Fapesp: sucessor de Perez
Sabor mais brasileiro
Reestruturação de banco
Software em sala de aula
Novos indicadores da economia
Sensores químicos
Compostos químicos
Painel da semana
Teses da semana
Unicamp na mídia
Consumo abusivo de drogas
Fórum: área da saúde
Tela angelical
 

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Cartas


Crítica literária
Há anos venho me dedicando a estudar a crítica brasileira, suas linhas de força, seus lugares de produção. Gostei muito da matéria publicada pelo Jornal da Unicamp. Por isso mesmo, escrevo para dizer que algo foi esquecido na conversa: a crítica que não se faz nem na universidade nem nos jornais, nem como tese, nem como glosa. Trata-se daquela crítica feita pelos próprios poetas e escritores e, não longe disso, pelos “homens sem profissão”. Na França, um exemplo disso é o Philippe Sollers, talvez não tão grande escritor mas um crítico refinado e sempre em ação. No Brasil, onde vocês poriam alguém como o José Paulo Paes?
Leda Tenório da Motta, do Programa de Estudos
Pós-Graduados em Comunicação e Semiótica da PUC/SP


Desenvolvimento sustentável
Parabenizo a todos pela divulgação do evento “Seminário Internacional C&T e Desenvolvimento Sustentável”, e pelas questões levantadas na reportagem.
Carmen Lucia Queiroga, pesquisadora do CPQBA-Unicamp

Geologia
Meus parabéns ao repórter Luiz Sugimoto pela matéria “Viajando no tempo pela rodovia Bandeirantes”. Um dia perguntei a um velho garimpeiro, em Lençóis (BA), como reconheceria um diamante. Ele respondeu: “É a única pedra que, mesmo sem nunca ter visto, quando a encontrar saberá que é diamante. As demais pedras só são reconhecidas por quem as conhece”. Em junho deste ano, numa exposição de um trabalho que faço sobre pedras, um leigo ensinou-me um ditado popular: “Não procuramos as pedras, elas é que nos acham (encontram)”.
Tenho, nos últimos anos, sido encontrado por inúmeras pedras. Meus parcos conhecimentos de agrônomo dizem que são frutos, madeiras e sementes petrificadas, que seriam decorrentes da queda de um meteoro ocorrido no Sul do Maranhão, onde moro, denominado Riachão Ring.
Antonio Noal

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