Excelente a matéria Uma equação que não fecha, que integra a edição especial sobre a 60ª Reunião Anual da SBPC [edição 402]. O professor Wilson Jardim trata de uma questão muito séria e aponta, com propriedade, os diferentes nós da rede. Eles merecem reflexões constantes e profundas. Precisamos de uma nova visão de mundo, que resulte em valorização da vida e na mudança de hábitos. Como pode um planeta de recursos finitos, à mercê do consumismo que se multiplica sem planejamento numa impetuosidade avassaladora, ser destruído a olhos vistos?
Lucia Maria Paleari
SBPC- 2
Gostaria de parabenizar o Jornal da Unicamp pela reportagem A corda e a caçamba [edição 402]. Trata-se de oportuna advertência sobre o conhecimento do quimismo do solo, subsolo e águas brasileiras, origem de nossa cadeia alimentar. Favor encaminhar ao professor Bernardino nossas congratulações por seu excelente trabalho na área de Geologia Médica.
Cassio Roberto da Silva,
Departamento de Gestão Territorial,
Serviço Geológico do Brasil CPRM
SBPC - 3
Esclarecedora a entrevista concedida pelo professor Thomas Lewinsohn na reportagem Muito além do ativismo [edição 402]. Tornou-se imprescindível colocar em debate temas fundamentais para o futuro do Brasil. A opção está em nossas mãos: ou preservamos ou caminhamos para a destruição, cujas conseqüências já são mais que visíveis.
Maria Clara Abreu
SBPC 4
Gostaria de parabenizá-los pela excelente edição acerca dos temas debatidos durante a 60ª Reunião Anual da SBPC. Trata-se de jornalismo de primeira qualidade.
João Miguel Montanari
SBPC 5
É um absurdo que cientistas brasileiros, em pleno século 21, ainda encontrem obstáculos no acesso a pesquisas que são fundamentais para a compreensão da nossa biodiversidade, conforme se pode depreender da leitura da excelente matéria Cientistas não são biopiratas, na qual o professor Carlos Joly mostra como nossa legislação é retrógrada e ultrapassada.
Fernanda L. Françoso
Deficientes e sexualidade
Muito esclarecedora a matéria Dissertação defende acesso de deficiente intelectual a informações sobre sexualidade [edição 401]. Parabéns! Apenas senti falta da divulgação do título da dissertação, como também de um link para ter acesso ao material na íntegra.
Jorge Fireman
Ensino superior
Gostaria de parabenizá-los pela ótima matéria O ensino superior como um bem público [edição 400], na qual a professora e pró-reitora de Pós-Graduação da Unicamp, Teresa Atvars, analisa o contexto atual do ensino superior na América Latina. Sou ex-aluno de graduação do IQ-Unicamp e atualmente curso o programa de mestrado do IQ-USP.
Eduardo R. Dias
Japão-1
Gostaria de agradecer ao repórter Manuel Alves Filho e à equipe do Jornal da Unicamp pela oportunidade da entrevista que resultou na reportagem Da xenofobia pintada de amarelo ao ‘quase silêncio’ dos intelectuais [edição 399]. Gostei muito do resultado. Aproveito para parabenizá-los pelo conjunto do trabalho das reportagens sobre o centenário da imigração japonesa.
Priscila Nucci
Japão 2
Meus parabéns ao professor Paulo Franchetti pelo lançamento do seu livro de haicais bilingüe (português/japonês) Oeste, e pela brilhante entrevista O máximo com o mínimo sobre o haicai que se pratica no Brasil. A matéria é rica em detalhes sobre essa arte minimalista oriental aclimatada no ocidente.
Débora Novaes de Castro
Japão 3
Achei ótima a matéria sobre o haicai, mas faltaram os poemas. Uma matéria profunda e completa como aquela poderia ter nos brindado com vários deles.
Nídia Martins
Japão 4
Parabéns pelos textos e pela divulgação da cultura japonesa. Muito boa a edição sobre o centenário da imigração japonesa.
Thereza Oliveira
Japão 5
Excelentes as reportagens e a abordagem sobre a imigração japonesa, principalmente sobre o racismo oficial brasileiro contra japoneses nos anos 1900-40, e a omissão de intelectuais brasileiros citada na matéria Da xenofobia pintada de amarelo ao ‘quase silêncio’ dos intelectuais pela socióloga Priscila Nucci, pesquisadora-colaboradora do Departamento de Sociologia e integrante do Centro de Estudos Brasileiros, ambos ligados ao Instituto de Filosofia e Ciências Humanas (IFCH). A imprensa brasileira evita a todo custo tocar neste delicado assunto, pois o país é conhecido mundialmente pela “tolerância racial”.
Renzo Morishita
Tratamento de efluentes
Parabenizo o engenheiro Luciano Zanella por seu trabalho retratado na reportagem Engenheiro usa plantas ornamentais para tratamento de esgoto doméstico [edição 398]. Não nos conhecemos pessoalmente, mas chegamos a trocar algumas informações sobre esse sistema de tratamento de efluentes domésticos utilizando a espécie vegetal conhecida popularmente como copo de leite (Zantedeschia aethiopica L.). É notória a atenção cada vez maior destinada a sistemas naturais de tratamento de efluentes (wetlands construídos) para atender a demanda de pequenas comunidades. Técnica esta, aliás, amplamente utilizada em países como Alemanha (origem), França e Espanha.
Teresa Blandina Castro Ribas
Processos de secagem
Caro Manuel Alves Filho, acabei de ver o resultado final e fiquei muito feliz com a reportagem Software simula processos de secagem [edição 398]. Parabéns pelo texto, ficou ótimo. E mais uma vez agradeço a oportunidade de divulgar meu trabalho.
Kil Jin Brandini Park
Cantos de pássaros
Fiquei muito contente por ver o trabalho de um dos ícones da ornitologia brasileira retratado na matéria Jacques Vielliard digitaliza 30 mil fitas com sons coletados na natureza, publicada no Jornal da Unicamp [edição 398]. É uma grande satisfação ler esse tipo de reportagem, profunda na medida certa e contendo informações de grande valia, servindo de estímulo a novos pesquisadores. Parabéns pelo trabalho!
Fernando C. Straube
Brasileiros deportados
Muito interessante a reportagem Sentimento de humilhação e constrangimento permeiam discursos de brasileiros deportados (edição 394). Ela toca objetivamente num assunto que deve ser sempre temas de pesquisas acadêmicas.
Maria Eliza Moreira.
Tião Carreiro
Parabéns pela reportagem Viola de Tião Carreiro proseia com a academia [edição 390], publicada no Jornal da Unicamp. Gostaria de ter acesso ao trabalho do músico e pesquisador João Paulo do Amaral Pinto sobre o violeiro. Achei a pesquisa muito interessante. Infelizmente, com raríssimas exceções como o recente livro de José Hamilton Ribeiro , são poucas as referências sobre a música caipira genuinamente interiorana. O trabalho de Tião Carreiro é realmente muito interessante, embora ele e seu companheiro eterno, o Pardinho, tenham lançado até um disco de tangos (!?!). O fato de o músico e pesquisador da Unicamp haver centrado seu trabalho nos dois discos de solos de viola demonstrou exatamente sua preocupação em ir mais a fundo no lado verdadeiramente sertanejo do violeiro. Como apreciador dos discos de Tião e seus parceiros, achei a iniciativa do João Paulo muito boa e gostaria de conhecê-la na íntegra. Sou leitor assíduo do Jornal da Unicamp.
Darwin Valente
Eletrólitos voláteis
Venho aqui agradecer e parabenizar todos do Jornal da Unicamp envolvidos na reportagem Pesquisadores usam eletrólitos voláteis para facilitar a purificação de proteínas [edição 390], sobre meu projeto de pesquisa. Gostei do texto final de Carmo Gallo Netto, tendo recebido elogios sobre a reportagem. Um meu ex-orientando de mestrado, por exemplo, que não participa do projeto em questão e hoje trabalha em indústria na região, fez o seguinte comentário por escrito: “Gostei do fato de a matéria explicar cuidadosamente do que se fala, sem deturpar o sentido”.
Everson Alves Miranda, professor associado do Departamento
de Processos Biotecnológicos da Faculdade de Engenharia Química da Unicamp
Prebióticos
Gostaria de parabenizar a universidade e os pesquisadores pela pesquisa, em desenvolvimento, sobre o processo de produção de alimentos prebióticos, cuja divulgação deu-se na reportagem Pesquisadores desenvolvem processo para produção de alimentos prebióticos [edição 389]. É inquestionável a importância desta pesquisa para o desenvolvimento da indústria de alimentos brasileira.
Gisele Chaves, doutoranda e pesquisadora do Gepai
Saúde
Gostaria de parabenizar a arquiteta Mirela Pilon Pessatti por sua pesquisa, retratada na reportagem Pesquisa prega soluções coletivas para intervenção em espaço físico na saúde [edição 388]. Precisamos de profissionais que tragam propostas como a de Mirela para dentro das unidades de saúde e, ao mesmo tempo, coloquem em prática conhecimentos adquiridos ao longo da formação acadêmica. Nem sempre as pesquisas contemplam os inúmeros setores públicos que carecem de profissionais inovadores.
Eloá de Carvalho Lourenço, mestranda de saúde
coletiva da FCMSCSP e conselheira de Saúde do município de Cuiabá.
Gameleira
Parabéns pela matéria Libério revolve escombros e resgata ‘vidas ordinárias’ da Gameleira [edição 372]. Por que o assunto não está na imprensa, a alternativa (Brasileiros, Piauí, Caros Amigos etc) que seja?
Carlos Alberto Cândido
Sabor do leite
Trabalho no segmento de laticínios há mais de 30 anos. Acompanhei a transformação do mercado do leite neste período: a industrialização, a luta para tirar das ruas o leite “puro” vendido por carroceiros medido com canecas, o empacotamento automático do leite em sacos plásticos, até a chegada da “caixinha” do longa vida.
Fiz alguns trabalhos de desenvolvimento junto a vários clientes, e acompanhei a falência das grandes cooperativas e de alguns dos maiores e melhores laticínios. Na maior parte dos casos, o comprometimento econômico dessas indústrias deveu-se à implantação do empacotamento do leite em caixas. Por anos seguidos, apenas uma empresa manteve o monopólio dessas embalagens.
Colocaram vários equipamentos em sistema de comodato, com a obrigatoriedade de consumo pré-estabelecido, levando a um endividamento maior do que o suportado pela indústria.
Eu sempre fui uma grande defensora do leite que chamamos de pasteurizado (A, B ou C), e sempre ressaltei como motivo justamente o seu sabor talvez por eu ter o costume de consumir o leite natural. Trabalhei nos últimos anos ao lado de fabricantes de equipamentos de envase, tentando levar ao mercado um equipamento com preço acessível (os que existem hoje são importados, caríssimos e também dependem de embalagens importadas, mais caras que as nacionais).
Não encontramos suporte para o desenvolvimento, ou melhor, o aperfeiçoamento da embalagem. Posso dizer apenas que temos a tecnologia necessária, para oferecer ao mercado um leite sem o gosto de queimado, sem conservantes, por um custo razoável, sem depender de empresas estrangeiras.
Enfim, foi bom constatar que alguém se preocupou em mostrar essa realidade e conseguiu provar a diferença na qualidade do sabor do leite, conforme foi demonstrado na reportagem Sabor do leite brasileiro merece reparos [edição 368]. Parabéns pelo trabalho.
Elisabeth Paz de Freitas