Globo.com
4 de julho - Astrônomos envolvidos no Observatório Pierre Auger, na Argentina, vão divulgar parte dos dados que obtiveram até agora. A meta é, no futuro, disponibilizar ao público todas as informações conseguidas, para que qualquer interessado possa investigá-las. A pesquisa é importante porque esse tipo de radiação chega a ser cem milhões de vezes mais forte do que qualquer coisa que conseguimos produzir na Terra. “É intrigante que com toda a nossa tecnologia ainda estamos tão longe de conseguir algo que ocorre normalmente na natureza”, explicou ao G1 o coordenador da participação brasileira no projeto, o astrofísico Carlos Escobar, da Unicamp.
ComCiência
6 de julho - Visando combater problemas que afetam a geração de energia, agricultura e a vida no planeta, o Fórum Brasileiro de Mudanças Climáticas (FBMC) acaba de apresentar propostas para o Plano de Ação de Enfrentamento das Mudanças Climáticas, que está em elaboração pelo governo federal. De acordo com Jurandir Zullo Jr., coordenador do Centro de Pesquisa e Ensino em Agricultura (Cepagri) da Unicamp, o jornalista assume papel fundamental no discernimento do público em relações às notícias de ciência e tecnologia: “Mudanças climáticas e aquecimento global são temas que geraram muitas divergências dentro da comunidade científica.
JCNet
4 de julho - Uma equipe formada por quatro alunos e um professor do Colégio COC “Jean Piaget”, de Ourinhos, batizou com o nome da cidade um asteróide descoberto em 1994 depois de ganhar o “Grande Desafio 2007”, primeiro concurso nacional promovido pelo Museu Exploratório de Ciências da Unicamp.
EPTV.Com
6 de julho - Pesquisadores da Unicamp alertam sobre o perigo da compra de água em galões de 20 litros. Amostras pesquisadas encontraram protozoários que podem causar a gastroenterite, doença que pode matar crianças e idosos que não possuam sistema imunológico capaz para resistir a uma infecção no intestino. Os principais sintomas são evacuação constante, vômitos e até febre.
3 de julho - Pesquisadores da Faculdade de Engenharia de Alimentos da Unicamp desenvolveram uma mortadela saudável que contém entre 2 e 6% de gordura e ainda é enriquecida com 6% de fibras de trigo e aveia, que auxiliam no funcionamento do intestino e reduzem riscos de doenças crônicas.
O Estado de S. Paulo
4 de julho - Os padrões de carne variam no mundo. Alguns países compram carne magra e outros preferem com gordura. “No entanto, todos valorizam a padronização do peso e se dispõem a pagar para que seja retirada toda a gordura de cobertura de certos cortes, como coxão mole, coxão duro e lagarto, para citar alguns”, afirma o médico veterinário Pedro Felício, professor-titular da Faculdade de Engenharia de Alimentos (FEA) da Unicamp.