Unicamp na mídia
O Globo
21 de junho - O caso de amor da IBM com o pingüim está cada vez maior. Semana passada, ela anunciou, especificamente para o Brasil, uma consultoria e serviços voltados para empresas que pensem em usar o sistema operacional de código-fonte aberto GNU/Linux nos desktops de suas intranets. O serviço, batizado de Open Client Desktop Services, visa a tirar o Tux dos bastidores e fazê-lo dar o ar de sua graça nas telas dos micros, em setores dos mais variados call centers, quiosques, até mesmo caixas automáticos. Além de, é claro, de desenvolver soluções próprias. Não por acaso há um IBM Linux Technology Center (LTC) na Unicamp, em Campinas.
Folha de S. Paulo
22 de junho - Durante o debate sobre se o valor do salário mínimo deve ser de R$ 260 como quer o Planalto ou de R$ 275 com quer a oposição, o Ipea elaborou um estudo defendendo o valor menor. O também economista Luiz Gonzaga Belluzzo, da Unicamp, contesta as conclusões do instituto.
JC On-line
20 de junho - As gelatinas “em pó” beneficiam cada vez mais a saúde humana. Segundo o professor do Departamento de Alimentos e Nutrição da Faculdade de Engenharia de Alimentos da Unicamp, Jaime Farfan, o uso da gelatina como ingrediente ou como sobremesa tem contribuído para fortalecer unhas, cabelos e hidratar a pele, dando-lhe maior resistência, mais espessura, crescimento e brilho.
Correio Popular
22 de junho - A região de Paulínia tem um passivo ambiental de pelo menos 1 milhão de toneladas de solo contaminado, resultado de tecnologias inadequadas de armazenamento de resíduos adotadas no passado, segundo o pesquisador Wilson Jardim, do Departamento de Química Analítica da Unicamp.
Jornal da Tarde
21 de junho - A Unicamp começa a distribuir hoje as fichas do Programa de Isenção da Taxa de Inscrição do Vestibular 2005. A distribuição será feita nas agências credenciadas do Banespa em todo o Estado de São Paulo. Os candidatos terão até 5 de julho pararetirar as fichas, que deverão ser preenchidas e enviadas à Comissão Permanente para os Vestibulares da Unicamp (Comvest).
O Estado de S. Paulo
O Instituto Butantã, em São Paulo, é o maior fabricante de vacinas da América Latina e, em breve, deve começar a exportá-las para países vizinhos e África. Responsável por 82% da produção nacional, o Butantã promete lançar, a partir do ano que vem, quatro novas vacinas no mercado. Outra novidade é uma dupla, conjugando a BCG (anti-tuberculose) e a vacina contra hepatite B. “Será feita em parceria com a Unicamp e aplicada em recém-nascidos”, explica Mercadante.