Unicamp na mídia
Cruzeiro Net
5 de junho - Foi-se o tempo de João e Maria. Pais e mães cada vez mais querem que seus filhos tenham nomes sofisticados. Ou que pelo menos assim pareçam. Essa é a principal constatação diante dos 4.185 nomes registrados nos 58 cartórios da cidade de São Paulo ao longo da última semana de abril. Essa preferência por nomes pseudo-estrangeiros é reveladora. “Mostra o prestígio social que o inglês tem no Brasil”, explica Eduardo Guimarães, professor do Instituto de Estudos de Linguagem da Unicamp. “Os ricos podem viajar e ter contato real com o exterior. Os pobres não. Eles crêem que alcançam esse prestígio quando dão esses nomes aos seus filhos.”
O Globo
6 de junho - Os candidatos interessados em solicitar isenção da taxa do Vestibular 2006 da Unicamp devem retirar de 13 de junho a 1º de julho as fichas de solicitação na Internet (www.comvest.unicamp.br) ou em agências do Banespa. Este ano a Unicamp vai oferecer 5.868 isenções da taxa de inscrição, cujo valor ainda não foi definido pela Comvest, a comissão de vestibular.
Revista O Globo
5 de junho - Numa recente pesquisa à cata de novos corantes naturais, cientistas da Unicamp constataram que a jabuticaba tem alta concentração de antociaminas, substâncias que ajudam a reduzir os radicais livres (que oxidam as células) e estimulam a dilatação dos vasos sanguíneos, melhorando em muito a saúde de pessoas com problemas coronários e pressão alta.
O Estado de S. Paulo
7 de junho - Uma pele fabricada em laboratório, e que não causa rejeição, já está à disposição dos pacientes brasileiros que sofrem de doenças dermatológicas, como o vitiligo. Obtida por pesquisadores da Unicamp, após 5 anos de estudos, a pele foi reproduzida e implantada com sucesso em vítimas de queimaduras e úlceras. A equipe é chefiada pela dermatologista Beatriz Puzzi, que desenvolveu a derme e a epiderme por meio da cultura de uma pequena amostra de pele dos pacientes. A novidade deve melhorar muito a qualidade estética dos enxertos.
4 de junho - Pesquisadores do Instituto de Química da Unicamp sintetizaram uma substância que revelou alto potencial de combate a duas linhagens de câncer, uma de rim e outra de mama. O material foi testado com sucesso in vitro, em culturas de células cancerígenas, e mostrou-se mais eficaz que o produto natural, que é extraído de uma planta de origem asiática.