Unicamp na Mídia
EPTV
18 de junho - Pesquisa da Faculdade de Odontologia da Unicamp de Piracicaba (FOP) detectou que os exames de comprovação de paternidade feitos na década de 80 são bem menos precisos do que os feitos a partir do ano 2000, usando o DNA.
Bom dia Rio Preto
17 de junho - Quatro alunos do colégio COC/Jean Piaget, de Ourinhos, venceram ontem a competição Grande Desafio da Unicamp. Como prêmio, é deles o direito de nomear o asteróide descoberto pelo astrofísico venezuelano Orlando Naranjo. O nome escolhido foi Ourinhos. A equipe desenvolveu um dispositivo, com peças de metal, que coletava água no rio, guardava em um reservatório próprio e levava até a área com focos de incêndio.
Globo.com
16 de junho - Um conjunto de flyers destinados a jovens universitários traz informações polêmicas sobre a utilização do ecstasy, uma droga sintética ilegal. Em um deles, a orientação é que, para diminuir os riscos do consumo, uma alternativa “é tomar metade da dose planejada, aguardar os efeitos (pode demorar até 1h) e então decidir se tomará a outra metade”. “A droga pode levar a infarto do miocárdio, derrame cerebral, oferece problemas seriíssimos. Não é possível dizer que existe dose segura, pois não se sabe a concentração das substâncias. Não existe controle nenhum sobre a droga”, afirma Fábio Bucaretchi, coordenador do Centro de Controle de Intoxicações da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).
14 de junho - Cerca de 500 estudantes do ensino fundamental e médio participarão neste domingo (17) de um desafio lançado pelo Museu Exploratório de Ciências (MECi) da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp): eles terão de projetar, construir e operar um artefato que permita retirar a água do rio e jogá-la sobre um incêndio que acontece na mata. O prêmio é dar nome a um asteróide.
Valor Econômico
15 de junho - O Brasil vive hoje o que especialistas qualificam de uma janela de oportunidades. Acumula superávit primário desde 2000, está com baixa inflação, passa por um momento de apreciação da moeda e caminha para obter o grau de investimento na avaliação das agências de classificação de risco. Apesar do envelhecimento da população, teremos muita mão-de-obra disponível nas próximas décadas, o que ajudará muito em um plano de crescimento”, explica Rosana Baeninger, pesquisadora do Núcleo de Estudos da População da Unicamp. Ou seja, o futuro do Brasil estará nas condições que estão sendo criadas para bebês como o paulistano Gustavo Freitas Khouri, com a idade do segundo mandato de Lula, o ponto inicial do projeto Brasil 3 Tempos.