Unicamp na mídia
O Globo
2 de maio - A mudança do regime cambial, em 1999, abriu caminho para a recuperação de uma década de demissões na indústria brasileira, permitindo que as empresas voltassem a contratar. A conclusão é do estudo do economista Márcio Pochmann, pesquisador do Centro de Estudos Sindicais e de Economia do Trabalho (Cesit) da Unicamp.
2 de maio - Software livre e de código aberto é um assunto que interessa a muita gente (e incomoda também). O que se quer saber, em todas as rodas que discutem bits e bytes, é a quantas anda no Brasil, de fato, este apaixonante ramo da TI. O Ministério da Ciência e Tecnologia e a Softex, junto com a Unicamp, deram um passo importante para responder à questão revelando quinta-feira, em Brasília, os resultados da pesquisa “O impacto do software livre e de código aberto (SL/CA) na indústria de software do Brasil”.
O Estado de S. Paulo
3 de maio - As universidades públicas do Rio e da Bahia foram as primeiras do País a instituir sistemas de cotas, a partir de 2003. Em vez das cotas, a Unicamp ofereceu 30 pontos a mais no vestibular para alunos de escolas públicas. Os negros receberam outros 10.
EPTV
3 de maio A Comissão Permanente para os Vestibulares da Unicamp (Comvest) reabriu as inscrições a oficina “A Redação no Vestibular Unicamp”, destinada a educadores. Os participantes poderão saber como é a prova de redação no vestibular da Unicamp, seus objetivos, filosofia, formato e o que se espera dos candidatos e terão a oportunidade de entrar em contato com amostras de textos produzidos por candidatos do Vestibular.
Folha de S. Paulo
2 de maio - “Em primeiro lugar vem a pança, logo depois venho eu. Que o povo não perca a esperança de ter sua pança também.” Era uma espécie de Fome Zero, francamente brechtiano (em primeiro lugar a pança, depois a consciência), a cutucar a ditadura militar à época, 1976, lembra o então ator e hoje professor da Unicamp, Rubens Brito, 54, sobre os versos de uma das canções do espetáculo de rua “A Vida do Grande D. Quixote de La Mancha e do Gordo Sancho Pança”.
Jornal do Comércio
2 de maio - Em pronunciamento nacional, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que gostaria que o valor do reajuste do salário mínimo fosse maior, mas isso não poderia ser feito nesse momento, principalmente em função do déficit da Previdência. Para o professor do Instituto de Economia da Unicamp, Cláudio Dedecca, cerca de 25% do crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro deverá ser alimentado pela entrada em circulação na economia do valor adicional em torno da correção do valor do salário mínimo que subiu de R$ 260,00 para R$ 300,00 nesse domingo.