Problema de fala
Achei muito interessante a reportagem “Quando a criança deixa de trocar letras” [edição 356], já que tenho um filho que sofre do problema. Moro na Inglaterra há 13 anos, e tenho dois filhos. O mais velho, que tem hoje 8 anos, nasceu de nove meses, mas o parto foi demorado. Foi preciso fazer uma cesárea de emergência. Ele não chorou ao nascer, precisou de máscara de oxigênio e ficou em observação por 24 horas. Aos dois anos de idade, mal falava, embora conseguisse conversar tanto em português como em inglês. Suas frases, entretanto, eram curtas.
Hoje, ele freqüenta uma escola onde existe o centro de fala e linguagem. Meu marido, inglês, teve problemas quando criança, inclusive demorando para começar a escrever. Acredito que o problema de meu filho possa ser genético, mas às vezes penso que tem a ver com o parto. Gostaria de saber se é possível receber mais informações a esse respeito, já que gostaria de ensinar meu filho a ler e a escrever o português.
Atenciosamente, Rosimeire Luz Correia Halls,Cambridge, Inglaterra
FCM na vanguarda
Parabenizo a defesa de doutorado de Miguel Montagner [“Tese acompanha trajetória da FCM em três áreas de vanguarda”, edição 353]. Ele realizou um trabalho primoroso e de alto impacto, cujo brilhantismo foi reconhecido e será revelador para gerações futuras. Claudia Padovesi Fonseca, docente da UnB
PET
Parabéns pela reportagem “Cervejas entram na era PET” [edição 329]. Reciclando o material, poderemos utilizá-lo na confecção de novos produtos, entre os quais cadeira, tapete e mesas. A população precisa ser conscientizada dessa importância. Edna Barbosa