Folha de S. Paulo
21 de maio - O professor Ricardo Carneiro, do Instituto de Economia da Unicamp, diz que é possível notar uma orientação bem definida nos economistas formados na PUC do Rio. “Tirando os rótulos, o que havia nessa corrente eram duas questões: a ênfase na estabilidade [de preços] e o papel crucial do mercado no desenvolvimento econômico”, diz Ricardo Carneiro.
Correio Popular
19 de maio - A Torre do Castelo, um dos mais conhecidos pontos turístico de Campinas, receberá a partir de hoje o nome de Vitor Negrete, em homenagem ao alpinista que morreu há exatamente um ano, horas depois de se tornar o primeiro brasileiro a conquistar o cume do Monte Everest, o ponto mais alto do Mundo, pela Face Norte a mais difícil , sem o auxílio de oxigênio suplementar. Negrete era também pesquisador do Núcleo de Pesquisa Alimentar da Faculdade de Engenharia de Alimentos da Unicamp.
Cosmo on line
19 de maio - O secretário de Fazenda de São Paulo, Mauro Ricardo Machado Costa, garantiu o compromisso do governo do Estado de assegurar autonomia plena às três universidades estaduais. Com isso, a Unicamp, Universidade de São Paulo (USP) e a Universidade Estadual Paulista (Unesp) manterão o sistema de gestão financeira conquistado em 1989. A garantia foi dada em carta-resposta dirigida, na última quinta-feira, para o presidente do Conselho de Reitores das Universidades Estaduais Paulistas (Cruesp), José Tadeu Jorge, que é reitor da Unicamp.
O Globo
21 de maio - Termina na próxima quinta-feira o prazo para pedir isenção da taxa de inscrição no vestibular da Unicamp. Os formulários para fazer o pedido devem ser preenchidos exclusivamente pela internet, na página da Comvest (www.comvest.unicamp.br).
Gazeta on line
18 de maio - Para aumentar a renda familiar quase metade da população economicamente ativa do Brasil ou anda fazendo muita hora extra, ou já tem mais de um emprego. Uma recente pesquisa sobre o mercado de trabalho no país mostra que 4,2 milhões de brasileiros têm dupla ou tripla jornada. A procura pelo segundo emprego cresceu 57% nos últimos seis anos. Segundo o responsável pela pesquisa, o economista Márcio Pochmann, de 1999 a 2005 foram criados 21 milhões de empregos no país com remuneração inferior a dois salários mínimos e eliminados 6 milhões de postos de trabalho que pagavam mais. Saldo: 15 milhões de novos empregos com baixos salários.