Gazeta Mercantil
9 de novembro - Trabalho, Emprego e Promoção Social está colocando à disposição das prefeituras e entidades sociais um software que ensina a tratar com o lixo das cidades, contribuindo para a diminuição dos poluentes e na geração de renda para as famílias mais pobres. Esse software ecológico, denominado “Verdes” (Viabilidade Econômica da Reciclagem dos Resíduos Sólidos), foi produzido pelo professor e doutorando na área de Sociologia da Universidade de Campinas (Unicamp), Márcio Magera.
Folha de S. Paulo
8 de novembro - Os candidatos que se inscreveram para o vestibular 2005 da Unicamp podem consultar, a partir de sexta-feira (12), os locais de provas da primeira fase no endereço www.comvest.unicamp.br. Ao fazer a consulta, os candidatos receberão o número de inscrição definitivo no vestibular, para que possam realizar as futuras consultas na página. A senha será mantida. É importante que os candidatos anotem e guardem o número de inscrição definitivo e a senha. A Unicamp realiza as provas do processo seletivo em 20 cidades do Brasil: Campinas, São Paulo, Santo André, Bauru, Jundiaí, Limeira, Piracicaba, Ribeirão Preto, Santos, São José do Rio Preto, São José dos Campos Sorocaba, Belo Horizonte, Brasília, Curitiba, Goiânia, Porto Alegre, Rio de Janeiro, Salvador e Fortaleza.
O Estado de S. Paulo
7 de novembro - O físico e engenheiro eletricista José Fernando Perez tem uma vida dupla. Durante o dia, como diretor-científico da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), há 11 anos ele define os caminhos da política científica paulista e decide em que projetos serão investidos os cerca de R$ 350 milhões anuais da instituição. “A ciência brasileira ganhou uma visibilidade que não costumava ter, depois que ele tão bem organizou o Projeto Genoma”, afirma o físico Carlos Henrique de Brito Cruz, reitor da Unicamp, que trabalhou com Perez quando foi diretor-presidente da Fapesp, entre 1996 e 2002.
Revista Veja
Outubro de 2004 - Utilizado em larga escala nos Estados Unidos, o remédio Ritalina experimenta um aumento de consumo surpreendente no Brasil. O número de prescrições do medicamento, um estimulante para o tratamento do transtorno de déficit de atenção e hiperatividade, mais que dobrou nos últimos dois anos. Pesquisas feitas nos Estados Unidos mostraram que até um terço dos garotos em idade escolar naquele país usa Ritalina, embora muitos deles não precisem. Um estudo recente da Unicamp revelou que, de um grupo de crianças diagnosticadas com hiperatividade, 23% não exibiam problemas de aprendizado.