FOLHA DE S. PAULO
23 de setembro - Até há algum tempo, quem escolhesse a graduação em história muito provavelmente seria obrigado a dar aulas depois de formado no ensino fundamental, no médio ou no superior. Hoje, os campos de atuação estão crescendo, apesar de o magistério ainda ser a principal atividade. A coordenadora da graduação da Unicamp, Silvia Lara, ressalta que a atuação do historiador difere da do arquivista. “A pesquisa histórica é necessária para organizar o acervo. É preciso conhecer a história do órgão para separar em temas ou em séries históricas.”
CORREIO POPULAR
28 de setembro - No Dia Nacional do Doador de Órgãos e Tecidos, uma parceria entre a Organização de Procura de Órgãos (OPO) da Unicamp e o Serviço Aerotático da Polícia Civil do Estado de São Paulo promete agilizar o transporte das equipes de captação e retirada de órgãos e garantir mais qualidade para os transplantes. O convênio foi formalizado ontem no Hospital das Clínicas (HC) da Unicamp.
O ESTADO DE S. PAULO
26 de setembro - Eles são uma minoria dentro de uma minoria e têm histórias muito parecidas. Quase todos nasceram em lugarejos afastados da cidade, tiveram uma infância pobre, enfrentaram preconceito e dificuldades para estudar, mas hoje são, ou estão a caminho de se tornar, mestres ou doutores. “A situação da minha gente é que me levou a ser sociólogo e lingüista”, diz, por exemplo, o índio xoclengue Nanblá Gakran, graduado em Ciências Sociais pela Universidade do Vale do Itajaí (Univale), de Santa Catarina, e mestrando de lingüística na Unicamp.
24 de setembro - O Estado de São Paulo conta a partir de agora com um banco público de sangue de cordão umbilical. Com o nome de Redecord, ele foi criado por meio da parceria da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, da Unicamp e da única instituição particular a fazer parte da rede, o Hospital Albert Einstein. “A idéia é em cinco anos termos 12 mil amostras de sangue”, diz Carlos Alberto Morera Filho, diretor do Instituto de Ensino e Pesquisa do Albert Einstein.
AGÊNCIA BRASIL
23 de setembro - A criação de uma taxa sobre o comércio de armas para combater a fome e a pobreza no mundo esbarra em um problema ético. Mais possível e eficiente seria taxar as transações financeiras internacionais. A análise é do professor do Instituto de Economia da Unicamp, Mário Presser. “Não tenho muita simpatia por criar um imposto sobre o comércio de armas e sim por bani-lo (comércio de armas). O imposto seria mais interessante sobre as transações financeiras”.