Unicamp na Mídia
O Povo
4 de outubro - O cientista político Bruno Spek, da Unicamp defendeu ontem durante o debate Ética, Controle Social e Financiamento da Política, na Assembléia Legislativa, a prestação de contas de candidatos ainda durante a campanha como mecanismo de combate ao uso do caixa 2.
Diário de S. Paulo
4 de outubro - O governador Geraldo Alckmin anunciou ontem que as Faculdades de Tecnologia (Fatecs) e Escolas Técnicas Estaduais (ETEs) terão um sistema de pontuação que facilitará a entrada de negros, índios e alunos do ensino público (fundamental e médio). Alckmin destacou que a “Ação Afirmativa” já é aplicada, com sucesso, no vestibular da Unicamp. Desde 2004, a universidade adotou o acréscimo de pontos às notas obtidas no vestibular de negros e índios oriundos de escolas públicas.
O Estado de S. Paulo
3 de outubro - Uma enxurrada de acusações foram feitas nas últimas décadas contra um dos adoçantes artificiais mais consumido, o aspartame. Sua utilização é associada a casos de dores de cabeça, aparecimento de tumores cancerígenos e, até, ao mal de Alzheimer. “Isso é conhecido desde que ele foi aprovado nos EUA, mas o metanol liberado no organismo é ínfimo para poder causar problemas como a degeneração das células cerebrais”, atesta Fernando Coelho, professor do Instituto de Química da Unicamp.
3 de outubro - O historiador Jacob Gorender, autor de Combate nas Trevas, considerado uma das mais completas obras sobre a ditadura militar, considera que não dá para comparar os períodos e as lutas pela liberdade, como sugere a propaganda dos favoráveis ao comércio de armas. Também ex-militante contra a ditadura, o professor de filosofia da Unicamp João Quartim de Moraes classificou de “demagogia” a comparação com o período da ditadura.
Rádio CBN
3 de outubro - Um estudo desenvolvido na Faculdade de Ciências Médicas da Unicamp, aponta incidência do vírus HPV anogenital em cânceres de colo de útero e anal. O estudo feito pela pesquisadora, Cláudia Jacyntho, mostra que a incidência aumentou consideravelmente nos últimos 30 anos . As mulheres são as mais afetadas, na seqüência a população masculina homo e bi-sexual respectivamente. O grande problema, na opinião da pesquisadora é que no Brasil não existem políticas públicas de saúde para tratar o problema.