Unicamp na mídia
Valor Econômico
8 de outubro Se os economistas ortodoxos não se cansam de apontar contradições na política econômica, os desenvolvimentistas saúdam as pequenas mudanças de rota promovidas pelo governo no segundo mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A política fiscal é vista com bons olhos, em especial a decisão de aumentar o investimento em infra-estrutura, enquanto a elevação de tarifas de importação para combater a entrada de produtos chineses é considerada natural. As críticas recaem sobre a política monetária. (...) O professor Ricardo Carneiro, da Unicamp, vê uma mudança “perceptível” na política de desenvolvimento do governo Lula no segundo mandato. Carneiro cita a elevação do investimento público, a preocupação com a infra-estrutura e o aumento do crédito das instituições oficiais, como a Caixa Econômica Federal e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social.
O Globo
8 de outubro O crescimento sustentado no patamar de 5 por cento e embalado por disciplinada inflação depende de uma harmônica composição de variáveis. Algumas desempenham duplo papel e embrenham-se em melindrosos laços de parentesco.(...) “Reconhecemos a aceleração do ritmo de expansão da atividade, mas rejeitamos a idéia de que essa aceleração pode levar o Copom a paralisar a redução dos juros”, pondera Julio Almeida, professor da Unicamp e assessor do Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial (Iedi).
Folha de S. Paulo
8 de outubro As obras paradas simbolizam os erros de gestão do poder público e trazem conseqüências à população. Essa é a opinião de especialistas em administração pública ouvidos pela Folha. Para um ministro do Tribunal de Contas, as obras inacabadas podem indicar desvio de dinheiro público.(...) Para Francisco Luiz Lopreato, professor da Unicamp, vários fatores resultam na paralisação de uma obra. “A coisa mais evidente é prioridade de governo. No Brasil, fazer as obras dos outros é meio palavrão. Gastou a verba, tem uma irregularidade, pára tudo. Isso também é um problema.”
Reuters
8 de outubro O crescimento sustentado no patamar de 5 por cento e embalado por disciplinada inflação depende de uma harmônica composição de variáveis. Algumas desempenham duplo papel e embrenham-se em melindrosos laços de parentesco.(...) “Reconhecemos a aceleração do ritmo de expansão da atividade, mas rejeitamos a idéia de que essa aceleração pode levar o Copom a paralisar a redução dos juros”, pondera Julio Almeida, professor da Unicamp e assessor do Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial (Iedi).
Correio Popular
8 de outubro Um projeto arqueológico pioneiro no País pretende preservar o patrimônio histórico das bordas de dez represas hidrelétricas nas regiões Central e Noroeste do Estado de São Paulo. Com apoio institucional da Unicamp, a empresa geradora de energia elétrica AES Tietê vai financiar a criação de reservas arqueológicas localizadas nas usinas de Ibitinga, Bariri, Caconde, Barra Bonita, Promissão, Limoeiro, Água Vermelha, Euclides da Cunha, Nova Avanhandava e Mogi Guaçu. O complexo envolve os rios Tietê, Grande, Pardo e Mogi Guaçu.