191 - ANO XVII - 23 a 29 de setembro de 2002
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Vitamina A une a Unicamp à África

Mães ugandenses alimentam filhos com a batata-doce alaranjada: programa é a esperança para 30 milhões de crianças

A Unicamp passou a integrar o programa Vitamin A Partnership for África, destinado ao combate à desnutrição provocada pela deficiência de vitamina A. O projeto, que beneficia 30 milhões de crianças em sete países africanos, conta com a assessoria científica da professora Délia Rodriguez-Amaya, da Faculdade de Engenharia de Alimentos (FEA), uma das maiores especialistas em carotenóides do mundo. Os estudos desenvolvidos pela professora são fundamentais no monitoramento do consumo da batata-doce alaranjada, alimento distribuído à população dos países envolvidos no programa por ser rico em betacaroteno, componente que se transforma em vitamina A ao ser digerido. Página 12

O boom do ensino superior privado
Dissertação de mestrado revela que a expansão das instituições particulares brasileiras na década de 1970 se deu graças a uma forte política de incentivos fiscais. Páginas 6 e 7

Globalização afeta sistema de inovação
Estudo da pesquisadora Maria Carolina de Souza, do Instituto de Economia, mostra que a globalização industrial afetou o sistema de inovação do processo produtivo da região de Campinas. Página 2

Unicamp recebe obras de Cicognara
A Unicamp recebe, nos próximos dias, 40 mil microfichas que reproduzem cinco mil títulos que pertenceram ao crítico, historiador da arte e bibliófilo italiano Conde Francesco Cicognara (1767-1834). Página 4



Estudo feito pela obstetra Roxana Knobel com 120 parturientes revela que a acupuntura é eficaz para atenuar os sintomas decorrentes da dilatação.Página 8



Projeto coordenado pelo professor Aruy Marotta (foto), do Instituto de Física Gleb Wataghin (IFGW), abre perspectiva para a elevação da produtividade e da qualidade do aço brasileiro. Ele e sua equipe desenvolvem uma tocha de plasma, equipamento que mantém estável a temperatura durante a fase de lingotamento do metal. Outro grupo do IFGW também está trabalhando com o plasma, mas num projeto de fusão nuclear. A tecnologia promete ser uma fonte inesgotável de energia, com baixo impacto ambiental. Página 5