Unicamp na mídia

Correio Popular

30 de agosto - O forte calor em Campinas, com temperatura máxima de 33,8ºC, às 13h50, a apenas dois décimos do recorde do mês, de 34ºC, foi apenas uma amostra do que vem por aí, e nem de longe lembrava o Inverno, que só termina em pouco mais de 20 dias. Na previsão do Centro de Pesquisas Meteorológicas e Climáticas Aplicadas à Agricultura (Cepagri) da Unicamp, o tempo deve permanecer estável nos próximos quatro dias em toda a região. As temperaturas vão continuar muito altas podendo atingir amanhã os 35ºC, índice considerado histórico para o mês de agosto.

Terra

30 de agosto - O que pode parecer uma simples infecção ou alergia ocular, muitas vezes trata-se de uma doença resultante da umidade e lubrificação inadequadas do olho. A síndrome do olho seco, mal que atinge entre 2% a 15% das pessoas, variando conforme as condições ambientais e a presença de moléstias sistêmicas, como o reumatismo por exemplo, está próxima da cura. O oftalmologista Eduardo Melani Rocha, pesquisador da Faculdade de Ciências Médicas (FCM) da Unicamp, desenvolveu um novo colírio, à base de insulina, para ser empregado no tratamento do problema.

Folha de S. Paulo

30 de agosto - A alta do petróleo no mercado internacional terá impacto nos preços no país, na avaliação de Fernando Sarti, economista da Unicamp. “Ainda que a Petrobras filtre e retarde os aumentos de preços, eles são inevitáveis.”

Folha Online

30 de agosto - A Unicamp decidiu retirar de seu próximo vestibular a opção de francês da prova de língua estrangeira. Agora, todos os candidatos terão de resolver as questões de inglês. O exame é aplicado sempre no último dia da segunda fase. As inscrições começaram ontem e podem ser feitas no site da Comvest até o dia 7 de outubro. A taxa é de R$ 95, e o manual sai por R$ 10, mas a compra não é obrigatória. De acordo com a universidade, a medida foi tomada devido ao baixo número de inscritos para fazer a prova de francês. No vestibular passado, dos cerca de 52 mil candidatos, apenas 62 decidiram pela opção. Desses, somente 16 se matricularam na universidade.

IG

29 de agosto - Cansaço, dores pelo corpo, dor de cabeça e no tronco, falta de ar e sensação de baixo condicionamento físico – facilmente confundidos com sintomas do estresse do cotidiano da vida moderna – podem esconder uma doença grave tipicamente adulta, já que atinge principalmente pessoas na faixa dos 35 anos: a Leucemia Mielóide Crônica (LMC). O médico Cármino Antônio de Souza, 54 anos, da Unicamp, no interior de São Paulo, especialista em transplante de medula, membro do estudo do Lacohg com portadores da Leucemia Mielóide Crônica, acredita que a pesquisa abre um feixe de luz e esperança para muitos pacientes de todo o mundo.