HG 304 – Teoria do Conhecimento I

Graduação, 1o Sem. 2007 – Prof. Silvio Seno Chibeni

Departamento de Filosofia – Unicamp – http://www.unicamp.br/~chibeni

 

Seleção preliminar de parágrafos do Essay a serem discutidos em aula

 

O Essay é uma obra extensa (721 páginas) e aborda assuntos bastante variados, de modo que não disporemos de tempo para discuti-la inteira neste curso. Indico abaixo os trechos mais relevantes para estudo explícito em sala de aula. (Esta seleção poderá sofrer ajustes, dependendo do andamento do curso.) Como se trata de um dos grandes clássicos da filosofia, recomendo vivamente que os alunos obtenham o texto integral, que certamente será de muita valia em seus estudos futuros.

 

Observações:  

·         as partes do livro são grafadas em algarismos romanos maiúsculos, os capítulos em romanos minúsculos e os parágrafos em algarismos arábicos;

·         em algumas edições a numeração dos capítulos da parte I difere da aqui indicada, na qual o cap. i é a Introdução;

 

 

            Epistle to the Reader

I           i

            ii 1-5, 15-18, 23

            iii 1-6, 12-13, 22-27

            iv 21-25

           

II          i 1-10, 23-25

            ii

            iii

            iv 1

            v

            vi

            vii 1-2, 7-9

            viii 7-17, 25-26

            xi 1, 4, 6, 9

            xii

            xiii 17-20

            xxiii 1-3, 5, 17-18, 32

            xxxiii

 

 

III        iii 1-3, 6-9, 11-13, 15-18

            vi 6-11, 43-51

 

IV        i 1-7

            ii 1-7, 14

            iii 1-18, 21-31

            iv 1-5, 11-12

            vi 4-10, 13-16

            ix

            xi 1-12

            xii 9-13

            xiv 1, 3-4

            xv 1-4

                        xvi 1-4

 

Traduções: Uma tradução espanhola, disponível nas bibliotecas do IFCH, FE e Arquivo Edgar Leuenroth, é bem razoável e poderá ser usada. A tradução brasileira da série “Os Pensadores” é severamente reduzida e apresenta muitas falhas graves de tradução, não devendo em nenhuma hipótese ser utilizada. Existe uma tradução portuguesa recente que, ao menos, não contém cortes, e poderá ser usada, mas apenas ccmo apoio à leitura do original (trad. Eduardo Abranches de Soveral, Lisboa, Gulbenkian, 1999).