Linhas de Pesquisa

  1. Imunofisiologia. Caracterizacao da atividade funcional de NO na infecco experimental por T.cruzi (Aprovada pelo Departamento/Conselho Científico em 01/1995).
  2. Virus como agentes de diarreia no homem e animais. Nesta linha e estudado o envolvimento de agentes virais em casos de diarreia humana e animal (principalmente bovinos e suinos). Dentre estes agentes destacamos rotavirus e PBV (picobirnavirus). Estudos dentro desta linha envolvem abordagem epidemiologica, caracterizacao dos agentes e padronizacao de testes de diagnostico (Aprovada pelo Departamento/Conselho Científico em 01/1980).
  3. Pneumoviroses. Esta linha investiga o papel do pneumovirus como agente de infeccao primaria em doencas causadas em animais tal como a sindrome da cabeca inchada. Esta investigacao e inedita no Brasil e ja conseguimos identificar o virus em aves apresentando a sindrome da cabeca inchada. Agentes etiologicos secundarios tambem pesquisados. Em outros animais tais como bovinos os estudos de identificacao do pneumovirus ja foram iniciados. Tambem se trabalha no sentido de isolamento e caracterizacao sorologica destes agentes isolados (Aprovada pelo Departamento/Conselho Científico em 01/1990).
  4. Tecnicas diagnosticas, levantamento epidemiologico e estudo das amostras e dos fatores de virulencia de fungos patogenicos. Varios agentes micoticos relacionados a infeccoes superficiais cutaneas subcutaneas, sistemicas e oportunistas no homem sao abordados dentro desta linha de pesquisa. Os trabalhos sao desenvolvidos no sentido de se determinar marcadores bioquimicos da doenca, por caracterizacao bioquimica, antegenica e posterior padronizacao de testes diagnosticos. Mais recentemente, trabalhos sao desenvolvidos na pesquisa de mecanismos de virulencia destes agentes em especial os causadores de micoses profundas (Aprovada pelo Departamento/Conselho Científico em 01/1991).
  5. Mecanismo molecular de patogenicidade em colibacilos. (Aprovada pelo Departamento / Conselho Científico em 01/1990).
  6. Controle biologico utilizando microrganismos. Nesta linha se pesquisa o controle de pragas representadas por insetos, microrganismos patogenicos para estes agentes (Aprovada pelo Departamento/Conselho Científico em 01/1989).
  7. Fatores de virulencia em bacterias enteropatogenicas para o homem e animais. Esta linha estuda bacterias capazes de provocar casos de diarreia e/ou disenteria no homem e animais. Aborda tanto bacterias anaerobicas facultativas como microaerofilas e anaerobias estritas. Estao incluidas neste estudo, membros pertencentes as familias das enterobacterias e vibronacea, alem de Campylobacter sp e Clostridium sp. Aborda identificacao biologica, fisico, quimica, genetica e antigenica. Desenvolve provas in vivo e in vitro para pesquisa destes fatores de virulencia (Aprovada pelo Departamento/Conselho Científico em 01/1978).
  8. Imunoparasitologia. Estao sendo desenvolvidos estudos em Doenca de Chagas. Desde a decada de 1970, este grupo tem investigado as proteinases do T.cruzi, tendo sido um dos primeiros laboratorios a relatar a presenca e a caracetrizar imunoquimicamente uma proteinase SH-dependente obtida das formas epimastigotas do parasita, atualmente conhecida como cruzipaina. Projetos mais recentes tem dado continuidade a essa linha de investigacao, procurando caracterizar as relacoes antigenicas existentes entre a proteinase das formas epimastigotas e aquelas encontradas nas demais formas evolutivas do T.cruzi, atraves da utilizacao de anticorpos monoclonais (Aprovada pelo Departamento/Conselho Científico em 01/1992).
  9. Mediadores da resposta inflamatoria. Varias citocinas sao liberadas durante o processo inflamatorio. Dentre estas, a IL-1, o TNFy e a IL-8 tem sido apontadas como importantes mediadores do recrutamento celular para o sitio inflamatorio Nosso grupo demonstrou recentemente que a IL-8 e o TNFy, sozinhas ou combinadas, podem ter uma atividade anti-inflamatoria, quando administradas endevenosamente, por inibir o recrutamento de neutrofilos induzindo por estimulos flogisticos classicos. Outro aspecto estudado diz respeito a atividades inflamatoria do TNFy. Geralmente sa citotocinas inflamatorias tem a sua atividade bloqueada pelo tratamneto in vivo com a dexametasona. Entretanto, no modelo murino, demonstramos recentemente que o recrutamneto celular induzido pelo TNFy nao pode ser bloqueado por esse glicocorticoide (Aprovada pelo Departamento/Conselho Científico em 01/1994).
  10. Estudo da ativacao policlonal linfocitaria e sua correlacao com a atividade imunologica. Buscar esclarecimento sobre a natureza fisiologica da ativacao e proliferacao policlonal linfocitaria como uma manifestacao decorrente de diferentes estimulacoes do sistema imunologico: A partir de infeccoes experimentais de camundongos com diferentes patogeneos (Trypanosoma cruzi,Yersinia enterocolitica); inducão de tolerância para aloenxertos em camundongos isogenicos com transfusões sanguineas previas do doador para o receptor;estimulacão com extratos de fitoterapicos usados na prática popular, ou de seus principios ativos isolados, etc. A abrangência de analise da atividade do sistema imunológico preve, além do estudo de parâmetros inflamatórias(Fagocitose,migracão celular,anafilaxia),o estudo da dinâmica dos repertórios linfocitários de orgãos linfoides secundários em especial do bacodos tecidos da mucosa gastrointestinal (Aprovada pelo Departamento/Conselho Científico em 01/1993).
  11. Autoimunidade-Neuro-Imunologia. Os pequisadores deste laboratorio estao preocupados em estudar os mecanismos envolvidos nas doencas auto-imunes tanto experimental como humana. Especificamente, estuda-se a Encefalomielite Experimental Autoimune (EAE) modelo de estudo da Esclerose multipla. O laboratorio tem enfocado o estudo de inducao de tolerancia administrando oralmente neuro-antigênos derivados da mielina, estudo da populacàode linfocitos TTCRyo, citocinas liberadas pelos linfocitos e monocitos e mecanismos de morte celular programada nas doencas auto-Imunes (Aprovada pelo Departamento/Conselho Científico em 01/1993).
  12. Imunodiagnostico na citricultura. Producão de anticorpos monoclonis para a capa proteíca do vírus da Tristeza que permite o estabelicimento de imunodiagnóstico (Aprovada pelo Departamento/Conselho Científico em 01/1993).