O reitor da Unicamp Paulo Cesar Montagner, participou na manhã desta quarta-feira (6), da solenidade de inauguração da portaria principal do Campus II de Limeira, onde está localizada a Faculdade de Ciências Aplicadas (FCA). Para os dirigentes da FCA, a abertura do novo acesso ganha um valor simbólico, sendo uma espécie de marco do processo de expansão que o campus deverá experimentar a partir deste ano. A expectativa da diretoria é iniciar programas de construção – como do prédio multiusuário e do ginásio poliesportivo. Além disso, deverá implementar programas de reformas e adequações. “O campus se transformará num canteiro de obras”, disse o prefeito universitário, Alcides Scaglia. “E o Campus II precisa receber infraestrutura que garanta essa expansão”, argumentou.
O Campus II de Limeira iniciou suas atividades em 2009, com a inauguração da FCA. À época, contava com a portaria de pedestres – localizada na Av. Cônego Manoel Alves – e com a portaria de veículos, na avenida Sr. Libertino Pizani. O endereço oficial, no entanto, sempre foi a Rua Pedro Zaccaria, 1.300, onde foi instalada a nova portaria. O posto será equipado com câmeras de monitoramento, sistemas de rádio e computadores. Além disso, terá interlocução direta com o SVC (Secretaria de Vivência nos Campi).
“Esse novo acesso representa um marco de futuro. O Campus tem muito espaço, que precisa ser explorado, mas essa ocupação exige planejamento, como tem sido feito até agora”, disse o reitor. “Temos, a partir de agora, o enorme desafio de fazer com que as diretrizes políticas de cada gestão nos encaminhem para que este espaço se transforme num grande campus”, acrescentou Montagner.
“Esta cerimônia não se refere apenas à inauguração de uma obra de infraestrutura. Estamos inaugurando a porta de entrada de um grande instituto científico, que, tenho convicção, deixará um legado para o país – uma estrutura que já se mostra gigante e evidencia o acerto da Unicamp em estar aqui”, complementou o reitor.
O assessor da Diretoria Executiva de Administração (DEA), Andrei Gomes Narciso, lembrou que as chamadas atividades-meio só aparecem quando surge algum problema. “Elas sustentam o ensino, a pesquisa, a extensão, e por isso, considero essencial que sejam mantidos investimentos nestas atividades”, disse.
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