O Centro de Estudos Foucaultianos, Gênero e História das Subjetividades (Cefos), que tem como objetivo reunir pesquisadores e estudiosos da obra de Michel Foucault em diversas áreas do conhecimento, realizou seu evento de abertura, em outubro, com dois debates em torno das obras do filósofo francês.
O Cefos foi criado a partir dos trabalhos desenvolvidos ao longo dos últimos anos na linha de pesquisa “Gênero, Subjetividades e Cultura Material”, do programa de pós-graduação em História do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas (IFCH) da Unicamp.
Na abertura, os coordenadores do centro, Margareth Rago, Luana Saturnino Tvardovskas, Pedro Paulo Funari e Oswaldo Giacoia Jr., receberam Salma Tannus Muchail, Márcio Fonseca e Yolanda Glória Gamboa Muñoz, em uma mesa mediada por Gabriela Trevisan, para a discussão do tema “Foucault: o presente sob suspeita”. No segundo evento, Mauricio Pelegrini, Aldo Ambrózio e Fábio Gesueli, com mediação de Carol Ramkrapes, debateram “Foucault: invenções das subjetividades”.
O Cefos, de acordo com os organizadores, será um espaço permanente de discussão acadêmica, cooperação intelectual, realização de eventos e divulgação de pesquisas sobre temas como gênero, raça, sexualidade, subjetividade, arte, poder, biopolítica e governamentalidade. O centro pretende contribuir para a compreensão dos processos históricos e das dinâmicas sociais, culturais e políticas contemporâneas a partir dos conceitos propostos por Foucault.
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