“Ao corrigirmos um defeito genético com precisão nessas células-tronco, poderemos multiplicá-las ‘curadas’ milhares de vezes e transformá-las em células do tecido que as necessitam para a atividade do gene ‘curado’, sejam elas do tecido nervoso, muscular, epitelial etc. Como uma grande parte das doenças genéticas se manifesta na infância ou após a puberdade, as células-tronco da polpa dos dentes de leite serão ideais para serem usadas por terem sido preservadas nesse estado totipotencial (capacidade de se diferenciar nos tecidos que formam o corpo humano), sendo que não vão desencadear qualquer reação imunológica de incompatibilidade por serem usadas no próprio indivíduo”, explicou Dr. Walter Pinto Jr, professor doutor de Genética Médica da Unicamp.
Local de Publicação
Revista Hospitais Brasil
Data de Publicação
Resumo