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Resumo
Depois, investir o ano todo – e não apenas nos meses de pico, como se tornou costume – em campanhas à população e na prevenção dos focos de proliferação do Aedes. “E trabalhar em escala local, nos bairros, nas vila, com forte mobilização social”, diz o biólogo Carlos Salgueirosa de Andrade, da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).