Zika vírus não eleva venda de contraceptivos, diz Unicamp

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Metro/Campinas
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Resumo

De acordo com estudo da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas), o anúncio do vínculo entre o vírus zika e a microcefalia infantil não teve efeito nenhum sobre as vendas de produtos anticoncepcionais de uso feminino do Brasil, incluindo pílulas tradicionais, pílulas do dia seguinte, implantes e dispositivos intrauterinos (DIUs). Não houve aumento no consumo desses contraceptivos, mesmo depois de o Ministério da Saúde, em novembro de 2015, advertir as brasileiras que desejavam filhos para que adiassem seus planos, em vista da epidemia.

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