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Expresso MT
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Resumo
Apesar de eficazes, as três modalidades de tratamento disponíveis hoje para combater a retinopatia diabética são invasivas e apresentam efeitos colaterais. Pois cientistas da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), no interior paulista, estão desenvolvendo um recurso terapêutico inédito que promete facilitar a vida de médicos e pacientes.
