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Resumo
Após acompanhar quatro crianças diagnosticadas com o Transtorno do Espectro Autista (TEA) que participaram de sessões de equoterapia, a fonoaudióloga Paloma Rocha Navarro concluiu que o cavalo exerceu diversos papéis importantes para os pacientes.
Para Paloma Navarro, que é equoterapeuta e desenvolveu estudo recente sobre o tema na Unicamp, contrariamente ao que propõe a literatura da área, o cavalo não funcionou apenas como um instrumento, mas foi, em alguns casos, o próprio agente terapêutico transformador.