Epidemia de zika não aumentou a venda de pílulas e contraceptivos no país

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BOL
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Resumo

 

Mas, apesar do apelo das autoridades sanitárias e da grande exposição do tema nos meios de comunicação do Brasil e do mundo, a venda de contraceptivos no país não aumentou em relação a anos anteriores, como mostra um estudo feito na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) apoiado pela Fapesp e divulgado na revista "Human Reproduction".

No estudo, foram avaliados dados fornecidos pela indústria farmacêutica sobre a venda de produtos contraceptivos entre setembro de 2014 – um ano antes da confirmação do primeiro caso de microcefalia associado ao vírus da zika – e agosto de 2016.

 

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