Acesso ao emprego ainda é a principal demanda do movimento trans

Local de Publicação
Centro de Estudos das Relações do Trabalho e Desigualdades - CEERT
Data de Publicação
Resumo

Os poucos postos no mundo do trabalho formal que se permite que sejam ocupados mais frequentemente por essa população estão entre os mais precarizados, como é o caso do telemarketing. Essa é a avaliação da pesquisadora da Unicamp, Regina Facchini.

Ela afirma que houve algumas mudanças positivas nos últimos anos, porém, quando se trata das pessoas trans, o Brasil ainda é conservador e o mercado de trabalho também. “Há uma ação articulada da transfobia com outras desigualdades sociais, como o racismo e o machismo nestes espaços”, reitera.

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