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Agência FAPESP
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Resumo
“Conseguimos analisar como os nanotubos de carbono fraturam em escala nanométrica e, a partir dessa análise, desenvolver um processo que permite torná-los ainda mais resistentes para aplicações em estruturas aeroespaciais”, disse Douglas Soares Galvão, professor do Instituto de Física Gleb Wataghin da Unicamp e um dos autores do estudo, à Agência FAPESP.