Quando o carnaval questiona limites de sua própria liberdade

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Resumo

Para Sirio Possenti, professor do Instituto de Estudos de Linguagem (IEL) da Unicamp, o que mudou não foi a conotação discriminatória das letras, mas a mobilização das minorias ofendidas. “No passado as pessoas não tinham organização suficiente para se defender. Os homossexuais se escondiam, não queriam nem aparecer.”

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