Governo começa ano com superávit de R$ 18,9 bilhões

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O Estado de S.Paulo
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Resumo

O professor do Instituto de Economia da Unicamp Geraldo Biasoto Júnior ponderou que é difícil sustentar um nível tão elevado de cortes. “Não dá para entender essa redução e não dá para falar ainda que estamos em um outro padrão de gastos”, avaliou. O especialista também chamou a atenção para cortes de 46,5% nas despesas discricionárias do Ministério da Saúde e de 58,8% na mesma rubrica da educação em janeiro ante igual mês de 2016.

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