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Resumo
“Este resultado significa que mais um obstáculo foi vencido em relação a possibilidades terapêuticas para controlar o risco residual de eventos cardiovasculares. Nós temos agora todas as condições necessárias para tratar este risco de forma a torna-lo mínimo ou até mesmo ausente”, explica o Dr. Andrei Sposito, professor de Cardiologia da Unicamp.