Mesmo com casos de mortes de macacos por febre amarela em Campinas, moradores da RMC ainda não são indicados para a vacina

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Resumo

O infectologista, pesquisador e professor aposentado da FCM (Faculdade de Ciências Médicas), da Unicamp, Rogério de Jesus Pedro, comentou que os casos dos macacos mostram que a doença ‘chegou forte’ à área rural de Campinas, mas que não há razão para pânico, apenas para cuidado da saúde pública, já que Campinas está agora inserida no ciclo zoótico da doença. “A forma silvestre é uma enzootia, isto é o mesmo que uma endemia, só que entre animais. O que acontece é que o mosquito vem se deslocando para áreas cada vez mais próximas da habitação humana”, movimento que o especialista atribui a desequilíbrios ecológicos. 

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