Reformas não têm conciliação: é guerra entre 'poder e humanidade'

Local de Publicação
Centro de Estudos das Relações do Trabalho e Desigualdades - CEERT
Data de Publicação
Resumo

Para o professor Eduardo Fagnani, da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), a reforma da Previdência acaba com o direito à proteção à velhice no Brasil, onde o cidadão nem sequer consegue comprovar 25 anos de contribuição. Ele cita o alto nível de informalidade do mercado de trabalho, em torno de 50%, e a rotatividade "vergonhosa, obscena" de mão de obra. A terceirização e as reformas da Previdência e trabalhista "vão quebrar a previdência pública", afirma, apontando uma "subtração brutal da receita".

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