Entre o 'golpe' e a 'salvação do País': O impeachment 1 ano depois

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Resumo

Roberto Romano, doutor em filosofia e professor de Ética Política no Instituto de Filosofia e Ciências Humanas (IFCH) da Unicamp:

"Poderia propor reformas, mas precisaria ter uma legitimidade mínima, que não tem porque está preso às injunções do Congresso Nacional. Ele entrou no antigo jogo do Executivo com o Congresso que é essencialmente corrupto, que é a comprar votos através da liberação de cargos e recursos (...) Mostra que não tem firmeza de liderança junto ao Estado brasileiro."

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