“A elite intelectual teve de dividir seus privilégios”

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Foram seis horas de debate no órgão deliberativo máximo da Unicamp, o Consu (Conselho Universitário), e mais de uma década de luta de movimentos sociais. Em decisão histórica nesta terça-feira (30), a Universidade Estadual de Campinas aprovou o sistema de cotas étnico-raciais na graduação e deu um passo importante para ser o ensino superior paulista um reflexo da composição demográfica brasileira.

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