Embrapa estuda novos modelos para reduzir a burocracia e priorizar a ciência

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Portal do Agronegócio
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Resumo

O professor e especialista em economia agrícola da Unicamp Antonio Marcio Buainain aponta a “fragilidade política” da Embrapa como motivo para o loteamento político-partidário ocorrido na direção e nos centros, especialmente sob o PT. “A Embrapa é vítima de seu sucesso”, afirma. Com demandas e pressão política do governo, diz, ela passou a atuar fora de suas atribuições. Ele lembra a atuação “forçada” na África e na Venezuela, no cadastro ambiental e na demarcação de terras indígenas. “O modelo da Embrapa foi perdendo sentido. Não sabe hoje se trata dos problemas efetivos do presente ou do futuro. Faltam foco e prioridade.”

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