Para especialistas, Executivo não é obrigado a seguir votação de lista corporativa

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Carta Capital
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Resumo

Já o Professor de Ciência Política na Unicamp e colunista do Just Frederico de Almeida afirma que não deve haver nenhuma obrigação política ou jurídica para o chefe do executivo escolher o primeiro colocado em lista, uma vez que isso favoreceria o corporativismo – “estabelecer essa obrigação de um ponto de vista legal, ou mesmo político e moral, esvazia de sentido a própria indicação presidencial e abre caminho para o corporativismo. O fato de haver uma lista tríplice é justamente para que haja alguma liberdade por parte da presidência da república na escolha”.

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