Só falta carregarmos o caixão de Temer

Local de Publicação
Folha Metropolitana
Data de Publicação
Resumo

A resposta pode ser encontrada na reveladora entrevista que Plínio Arruda Sampaio Junior, professor no Instituto de Economia da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), cedeu à revista do Instituto Humanitas Unisinos (IHU). Na visão do economista, “depois da greve geral de 28 de abril e da delação de Joesley, a autoridade política ruiu. Ele pode até encontrar força parlamentar para não ser deposto, mas dificilmente governará da maneira despótica como vinha fazendo. O presidente é um morto-vivo. Passará todos os dias restantes de sua presidência lutando desesperadamente para permanecer no cargo. Sabe que, se for apeado do poder, será preso”.

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