Milho, cartazes, brigas e homofobia: o duelo entre Atlético e Cruzeiro fora das quatro linhas

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Resumo

"Acredito que parte da sociedade brasileira dá sinais de que começou a enxergar esses insultos e músicas nos estádios como uma violência simbólica. A partir daí, é possível termos campanhas educativas e até represálias do ponto de vista administrativo e penal, porque a discriminação de gênero é algo intolerável em uma sociedade desenvolvida." disse Heloísa Reis, professora titular do Departamento de Ciências do Esporte e coordenadora do Grupo de Estudos do Futebol da Unicamp.

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