Alterações em lipídios proveem pistas sobre transtorno bipolar

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Resumo

Pesquisa desenvolvida na Unicamp indica que lipídeos são potenciais biomarcadores de transtorno bipolar. A partir da análise de amostras de soro sanguíneo, o químico Henrique Caracho Ribeiro identificou alterações comuns aos pacientes com transtorno bipolar e que os distinguiram do grupo controle em uma classe de lipídios denominada glicerofosfolipídeos. “Essa diferenciação pode ser importante no desenvolvimento de testes diagnósticos e novos tratamentos”, afirma a professora Alessandra Sussulini, orientadora da pesquisa.

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