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Tribuna Hoje
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Resumo
A catástrofe, no entanto, não se restringiria aos EUA, explica Ennio Peres da Silva, pesquisador colaborador do NIPE (Núcleo Interdisciplinar de Planejamento Energético) da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas). — Uma guerra nuclear é o fim do mundo, porque uma parte desse material radioativo vai subir para a estratosfera, pegar as correntes de vento e se espalhar por vastas regiões. O acidente de Chernobyl, por exemplo, contaminou vacas na Europa e foi medida nos EUA meses depois. Aquilo vai se espalhar por todo o mundo.