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Pesquisa FAPESP
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Resumo
Essas imagens foram depois trabalhadas por colaboradores no Centro de Tecnologia da Informação Renato Archer (CTI) e no Laboratório Nacional de Luz Síncrotron (LNLS), ambos em Campinas, no interior de São Paulo, e permitiram recriar os movimentos do réptil em um ambiente virtual. O resultado desse trabalho, que contou com a participação de Fresia Ricardi Branco, do Instituto de Geociências da Universidade de Campinas (Unicamp), foi publicado em julho deste ano na revista Cretaceous Research.