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Folha MT
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Resumo
Reconhecer o campo e os adversários, criar estratégias, correr, driblar, chutar e acertar o gol. Tarefas simples para humanos em uma partida de futebol, mas complexas para pesquisadores na área de computação. Fazer robôs desenvolverem essas atividades foi a primeira parte do desafio que a professora da Unicamp, em Campinas (SP), Esther Luna Colombini encarou em seus estudos na evolução da robótica. Driblar a falta de músculos, tendões, ligamentos e articulações ósseas, tornando uma realidade (muito) possível para as máquinas.