Falhas no MRE agravam efeitos do risco hidrológico

Local de Publicação
Brasil Energia
Data de Publicação
Resumo

A judicialização das questões que hoje estão quase próximas de travar as liquidações no mercado de curto prazo na CCEE não vai ser solucionada tão cedo se as premissas que levaram à criação do Mecanismo de Realocação de Energia (MRE) não forem revistas o mais breve possível, defende Paulo Barbosa, professor do programa de pós-graduação em Recursos Hídricos, Energéticos e Ambientais da Faculdade de Engenharia Civil da Unicamp.

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