Robôs que jogam futebol podem aprender muito mais do que chutar

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Diário do Nordeste
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Resumo

Esther, que também é professora na Universidade de Campinas (Unicamp), esclarece que os benefícios provenientes dos robôs não estão necessariamente ligados aos atletas que vão competir com eles, mas a todos as demais áreas de inovação para as quais as técnicas podem ser transferidas. "Reconhecer automaticamente objetos, prever suas trajetórias e até construir exoesqueletos para apoiar pessoas com deficiências motoras, são aplicações que podem decorrer destes estudos".

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