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Resumo
“O ginecologista deve acolher a mulher não como médico e, sim, como ser humano. A vítima deve relatar ao profissional o ocorrido. Muitas mulheres têm dificuldades de conversar sobre o que aconteceu e nós devemos respeitar esse momento difícil. Porém, é necessário que se estabeleça uma conversa, pois isso ajudará a evitar algum problema que ela possa vir a ter”, explica a ginecologista Daniela Yela, professora na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e membro da Associação de Obstetrícia e Ginecologia do Estado de São Paulo (SOGESP).