Local de Publicação
O Estado de S.Paulo
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Resumo
Para o professor de Linguística da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) Marcelo Buzato, a escrita é uma prática sociocultural, que permanece, embora esteja em constante transformação. “Nos anos 1920, 1930, não se deixava crianças pegarem em lápis, porque eram afiados, os pais tinham medo. (Hoje) muitas das funções da escrita que estavam amarradas à escrita cursiva perderam valor, estão sendo substituídas. Ao mesmo tempo, as pessoas se apropriam da escrita com outras funções”, analisa.