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Revista Melhores Práticas
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Resumo
“Dados da literatura científica indicam que a VRK1 e a VRK2 são encontradas em quantidades mais elevadas nas células malignas do que nas normais, mas sua função exata ainda não é conhecida”, disse Rafael Couñago, pesquisador da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e primeiro autor do artigo.