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Estadão
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Resumo
“A sociedade precisa refletir sobre isso. Uma vez que uma pessoa está na UTI, não precisa ser submetida ‘a tudo’ até que, como a gente diz, ‘consiga morrer’. Precisamos respeitar a vontade dos pacientes”, defende Thiago Martins, docente e coordenador da Unidade de Terapia Intensiva (UTI) de emergências clínicas do Hospital das Clínicas da Unicamp.